Apesar de toda força da torcida, Grêmio não corresponde e é eliminado!
Depois de vencer por 3 a 1 em Belo Horizonte, Raposa empata em 2 a 2 em Porto Alegre e agora encara a equipe argentina na luta pelo tricampeonato da taça Libertadores. A torcida do Grêmio fez a sua parte. Lotou o estádio Olímpico, cantou efusivamente antes do jogo e explodiu de emoção com a entrada do time em campo. Contagiados por esse clima, os jogadores tricolores foram para cima do Cruzeiro. Foram pelo menos 30 minutos de pura pressão tricolor, a raposa era apenas defesa em campo. Aos 28, muita reclamação. Leonardo Silva agarrou Herrera na grande área, pênalti que o colombiano Oscar Ruiz nada marcou. Novamente arbitragem acaba se tornando decisiva. O destino seria fatal, aos 34 minutos jogada de Kléber pela direita e Wellington Paulista concluiu pela primeira vez ao gol, Cruzeiro um a zero. Dois minutos depois, cruzamento de Jonathan da direita, o atacante Wellington Paulista aproveita novo vacilo da defesa tricolor e marca o segundo na partida, foram as duas finalizações do time mineiro,100% de aproveitamento. E no futebol existe uma máxima: quem não faz, leva!
No segundo tempo, aos nove minutos, Rever descontou de cabeça. Mas aos quinze uma perda, um jogador é expulso, dessa vez Adilson. Apesar disso, o Grêmio jogou até o final no limite com toda raça e determinação de sempre, e ainda buscou o empate aos 29 minutos com Souza em um belíssimo chute de fora da área, porém o que prevaleceu até o fim foi a qualidade técnica do Cruzeiro, bem como no primeiro jogo em Belo Horizonte. Com o empate o Cruzeiro disputará a final contra o Estudiantes, e o Grêmio mais uma vez viu o sonho do tri ser adiado.
Outro episódio lamentável que marcou a noite da quinta-feira, foi o enfrentamento da Brigada Militar com os torcedores, e muitos deles, voltando para casa com o seu ingresso no bolso.Há várias denuncias
de excesso de violência dos policias. Isso somente afasta as pessoas de bem do futebol. [por fabio e suzanne]
Livros consultados sobre a prática do jornalismo esportivo: •COELHO, P.V. Jornalismo Esportivo. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2006.120 p. •BARBEIRO, H.; RANGEL, P. Manual do Jornalismo Esportivo. São Paulo: Contexto, 2006. 183 p. •PINHO, J.B. Jornalismo na Internet. São Paulo: Summus, 2003. 282 p.
o fez a sua parte. Lotou o estádio Olímpico, cantou efusivamente antes do jogo e explodiu de emoção com a entrada do time 
inal no limite com toda raça e determinação de sempre, e ainda buscou o empate aos 29 minutos com Souza em um belíssimo chute de fora da área, porém o que prevaleceu até o fim foi a qualidade técnica do Cruzeiro, bem como no primeiro jogo 
Nenhum comentário:
Postar um comentário