terça-feira, 28 de julho de 2009
Cesnors adia a volta as aulas
Seguindo o pedido da secretaria de saúde, a UFSM- CESNORS está adiando a volta as aulas, sendo que o retorno ocorrerá no dia 24 de agosto, boas férias ;)
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Taekwondo Frederiquense agora em nível Mundial

O estudante de jornalismo do Centro de Ensino Superior Norte -RS - UFSM, Henrique Dalla Nora e seu professor Fábio Rossato, representaram dignamente a cidade, o estado e o país no Mundial de Taekwondo disputado em Little Rock nos Estados Unidos.
No Top Ten (Ranking Mundial), Henrique Dalla Nora conseguiu a terceira posição na modalidade Lutas, e a sexta posição na modalidade Armas, orgulho para o município e importante para difusão do esporte.
O jovem de 19 anos ainda foi o segundo melhor em Armas e terceiro lugar nas Lutas no torneio aberto. Seu mestre, Rossato, conquistou a segunda colocação nas lutas em sua categoria. Realmente temos um Taekwondo de alto nível em Frederico Westphalen, parabéns aos atletas.
(por fábio pelinson)
terça-feira, 7 de julho de 2009
A Essência do Jornalismo Esportivo!
O jornalismo é um trabalho o qual deve ser realizado com caráter e integridade, na área esportiva não poderia ser diferente. Manter a ordem e cumprir suas tarefas com paixão, são virtudes que esta profissão permite ter. O trabalho do jornalista esportivo requer conhecimento e comprometimento social, sempre seguindo o código de ética como qualquer outra área do jornalismo segue. É perceptível o envolvimento da emoção no esporte e no trabalho jornalístico nesta área, porem existe limites que necessitam ser respeitados, como dosar a emoção em eventos e transmiti-la com responsabilidade, enfatizando os acontecimentos e expondo a verdade. O código de ética do jornalista o ajuda a cumprir seu papel com aprovação do público e veículo onde trabalha desde que o siga. A relação do jornalismo esportivo com o futebol é o mais comum na área esportiva, no entanto é de conhecimento geral a existência de outras modalidades esportivas, e um jornalista ao escolher a essência do esporte, deve estar apto a conhecer e cobrir eventos esportivos em geral, bem como buscar fontes e fatos que possam incrementar a reportagem. Com o surgimento da internet, o mundo globalizado foi se concretizando, pois a interatividade que ela proporciona é maior que em qualquer outro veiculo de comunicação, facilitando o acesso do público e tornando o trabalho jornalístico modernizado. Para ser um bom jornalista, seja qual for sua essência, é necessário antes de tudo, ser bom e honesto consigo mesmo.
“Ninguém entende mais de esporte do que um garoto de 12 anos” (Mauro Cezar Perreira)
O jornalismo esportivo passou de algo complementar e adicional, para algo simplesmente indispensável na vida da maioria da população. Se ver sem ligação nenhuma ao esporte, sem o destaque da Seleção Brasileira; a difusão das competições locais, parece algo totalmente fora do nosso próprio contexto de vida. Trabalho travado nos campos, nas quadras, nos mais improváveis, desconfortáveis e descontraídos ambientes. O esporte é algo muito além do que uma disputa, de um jogo com regras a serem seguidas. Tentar defini-lo aqui, diante de toda sua grandeza de sentimentos, seria realmente perca de tempo. O jornalismo esportivo, presente nesses momentos cruciais e carregados emocionalmente do esporte, precisa estar preparado para repassar ao ouvinte(leitor), tão ou mais apaixonado pelo esporte do que quem o pratica, a grandeza de tudo que acontece ali, na beira do gramado. Como afirma Paulo Vinicius Coelho (2006), quando se refere às barreiras do jornalismo esportivo, “ As noções técnicas da profissão dão aval a quem quiser trabalhar em qualquer área. É preciso mais esforço. Investir na cultura sobre o assunto, que não é tão fácil adquirir quanto parece. É preciso ter cuidado jornalístico redobrado.” Ele ainda afirma que a checagem de informação é fundamental, principalmente para quem não ama o esporte, mas é indispensável também para aquele que confia fielmente na sua memória esportiva, no seu amor pelo esporte, pois expor um dado errado é fatal. O jornalismo esportivo na Internet começa a partir de 1999, quando jornalistas renomados recebem propostas milionárias para trabalhar na rede, esta que ainda estava em processo de difusão. A velocidade e o dinamismo trazidos pela World Wide Web não podem ser comparados a nada em termos de grandiosidade. Ela juntou o rádio, a televisão, o jornalismo escrito... tudo pela maior difusão dos meios, um desse o esporte. O problema que veio junto a essas evoluções são a falta de critério, falta de cuidado e notícias errôneas e precipitadas. Fatalidades necessárias. Seja no jornal de segunda-feira, seja na televisão a cabo, seja na Internet Banda Larga ou no famoso radinho de torcedor, o importante é a paixão que o jornalismo esportivo consegue transmitir ao seu público, o qual se vê estreitamente ligado ao amor pelo esporte e as formas emocionantes como ele é trazido até seu espaço.
O jornalismo esportivo passou de algo complementar e adicional, para algo simplesmente indispensável na vida da maioria da população. Se ver sem ligação nenhuma ao esporte, sem o destaque da Seleção Brasileira; a difusão das competições locais, parece algo totalmente fora do nosso próprio contexto de vida. Trabalho travado nos campos, nas quadras, nos mais improváveis, desconfortáveis e descontraídos ambientes. O esporte é algo muito além do que uma disputa, de um jogo com regras a serem seguidas. Tentar defini-lo aqui, diante de toda sua grandeza de sentimentos, seria realmente perca de tempo. O jornalismo esportivo, presente nesses momentos cruciais e carregados emocionalmente do esporte, precisa estar preparado para repassar ao ouvinte(leitor), tão ou mais apaixonado pelo esporte do que quem o pratica, a grandeza de tudo que acontece ali, na beira do gramado. Como afirma Paulo Vinicius Coelho (2006), quando se refere às barreiras do jornalismo esportivo, “ As noções técnicas da profissão dão aval a quem quiser trabalhar em qualquer área. É preciso mais esforço. Investir na cultura sobre o assunto, que não é tão fácil adquirir quanto parece. É preciso ter cuidado jornalístico redobrado.” Ele ainda afirma que a checagem de informação é fundamental, principalmente para quem não ama o esporte, mas é indispensável também para aquele que confia fielmente na sua memória esportiva, no seu amor pelo esporte, pois expor um dado errado é fatal. O jornalismo esportivo na Internet começa a partir de 1999, quando jornalistas renomados recebem propostas milionárias para trabalhar na rede, esta que ainda estava em processo de difusão. A velocidade e o dinamismo trazidos pela World Wide Web não podem ser comparados a nada em termos de grandiosidade. Ela juntou o rádio, a televisão, o jornalismo escrito... tudo pela maior difusão dos meios, um desse o esporte. O problema que veio junto a essas evoluções são a falta de critério, falta de cuidado e notícias errôneas e precipitadas. Fatalidades necessárias. Seja no jornal de segunda-feira, seja na televisão a cabo, seja na Internet Banda Larga ou no famoso radinho de torcedor, o importante é a paixão que o jornalismo esportivo consegue transmitir ao seu público, o qual se vê estreitamente ligado ao amor pelo esporte e as formas emocionantes como ele é trazido até seu espaço.

Por: Fábio, Lara, Lucas, Marcos e Suzanne.
COELHO, P.V. Jornalismo Esportivo. São Paulo: Contexto, 2006. 120 p.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Brasil pentacampeão do Grand Prix de futsal

Pela quinta e consecutiva vez, o Brasil conquista o torneio Grand Prix, demonstrando a soberania no futsal, já que a seleção saiu campeã de todas edições, desde que a competição foi criada em 2005. Ainda mais impressionante é a campanha brasileira, sendo que a equipe nunca sequer empatou ou perdeu algum jogo nesta competição, ao longo das 5 edições o Brasil mantém um aproveitamento de 100%. A final ocorreu neste domingo, em Anápolis(Goiás), a seleção dominou a partida contra o Irã, e logo aos 3 minutos de jogo já estava a frente no placar, o 1° tempo encerrou-se com o Brasil goleando por 5 x 0,e a partir daí foi somente administrar o resultado,o Irã ainda conseguiu um gol, mas a seleção fechou a partida ganhando de 7x1. Além da medalha de ouro, Falcão mais uma vez deu show e balançou 10 vezes as redes dos adversários se tornando o goleador da competição. [por marcos kern]
Grand Slam de Judô no Rio
Os brasileiros não decepcionaram, e finalizaram a participação no Grand Slam realizado no Rio de Janeiro com 10 medalhas, sendo 1 de ouro, 4 de prata e 5 de bronze. O brasileiro que obteve o lugar mais alto do pódio foi Daniel Hernandes(foto), da categoria acima de 100Kgs. Daniel venceu na final o experiente lutador japonês Hiroki Tachiyama de 30 anos,e comentou que “não iria perder por falta de vontade, pois com a vontade que tinha vindo ao torneio, não perderia para ninguém”.
As medalhas de prata foram conquistadas pelos judocas Hugo Pessanha (-90kg), Luciano Corrêa (-100kg), Nacif Elias (-81kg), e Leandro Guilheiro (-71kg). E as de bronze pelos judocas Eduardo Santos (-90kg), Tiago Camilo (-90kg), Sarah Menezes (-48kg), Érika Miranda (-52kg) e Rafaela Silva (-57kg). [por marcos kern]

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